Escrevo porque...
Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias.
Trecho do livro "A hora da estrela" de Clarice Lispector.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
quarta-feira, 6 de abril de 2011
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Os relacionamentos e a internet.
Tem gente que fala que internet só afasta as pessoas, bem eu concordo com isso em partes.
Uns dois dias atrás estava no Orkut reparando em uma garota que estudou comigo no colégio, vendo a foto dela com o namorado e pensando: “ Nossa, ela deve estar a uns cinco anos com esse cara, desde que acabou o colégio ela está com ele” e me toquei que na verdade nunca falei com ela sobre isso, aliás em todo esse tempo que ela está no meu Orkut se troquei 2 scraps com ela, foi muito. Ai me lembrei de todas as pessoas que só acompanho a vida pelo Orkut, com certeza se não tivesse Orkut não saberia se maioria estava viva ou morta, mas o problema é quando só descubro coisas de amigas próximas quando elas colocam no Orkut, ou no Nick do MSN, ou em qualquer outro espaço cibernético. Será que peguei preguiça do telefone?
Mas em compensação se não fosse Orkut ou MSN, deixaria de conhecer tanta gente, pessoas de outros estados que encontrei quando vieram a São Paulo e mais tantos outros que ainda não conheci pessoalmente mas que adoro conversar, e que sabem mais da minha vida do que muita gente que me vê todo dia.
Com certeza a internet nos deixou preguiçosos, mas até onde essa preguiça é prejudicial?
Será que as pessoas realmente estão em vez de ir tomar uma cervejinha juntos estão montando janelas com todos seus amigos no MSN? Acho difícil, acredito que quem quer se ver, sempre dá um jeito, e quando não há jeito, a gente bate-papo Pela internet mesmo. Acho que morar em grandes cidades faz isso com a gente.
Bem, nessa de ficar dando uma olhada nas atualizações do Orkut, hoje descobri que essa colega de colégio terminou o namoro, e eu jurando que ainda ia ver as fotos de casamento no seu álbum. (Do Orkut, é claro)
Uns dois dias atrás estava no Orkut reparando em uma garota que estudou comigo no colégio, vendo a foto dela com o namorado e pensando: “ Nossa, ela deve estar a uns cinco anos com esse cara, desde que acabou o colégio ela está com ele” e me toquei que na verdade nunca falei com ela sobre isso, aliás em todo esse tempo que ela está no meu Orkut se troquei 2 scraps com ela, foi muito. Ai me lembrei de todas as pessoas que só acompanho a vida pelo Orkut, com certeza se não tivesse Orkut não saberia se maioria estava viva ou morta, mas o problema é quando só descubro coisas de amigas próximas quando elas colocam no Orkut, ou no Nick do MSN, ou em qualquer outro espaço cibernético. Será que peguei preguiça do telefone?
Mas em compensação se não fosse Orkut ou MSN, deixaria de conhecer tanta gente, pessoas de outros estados que encontrei quando vieram a São Paulo e mais tantos outros que ainda não conheci pessoalmente mas que adoro conversar, e que sabem mais da minha vida do que muita gente que me vê todo dia.
Com certeza a internet nos deixou preguiçosos, mas até onde essa preguiça é prejudicial?
Será que as pessoas realmente estão em vez de ir tomar uma cervejinha juntos estão montando janelas com todos seus amigos no MSN? Acho difícil, acredito que quem quer se ver, sempre dá um jeito, e quando não há jeito, a gente bate-papo Pela internet mesmo. Acho que morar em grandes cidades faz isso com a gente.
Bem, nessa de ficar dando uma olhada nas atualizações do Orkut, hoje descobri que essa colega de colégio terminou o namoro, e eu jurando que ainda ia ver as fotos de casamento no seu álbum. (Do Orkut, é claro)
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Sumir
Sumir às vezes é bom, acho que estava precisando disso, na verdade, não sumi do mundo, tenho certeza que muita gente ta cansada de me ver nos últimos tempos, mas parece que perdi muito mesmo assim, não sei onde tenho andado, ás vezes me pergunto onde jogo fora o tempo.
Com quem mais estive? Comigo mesma, e foi bom, acho que todo mundo precisa gostar mais da própria companhia. E é bom ver as pessoas me chamando de sumida, acho que me sinto mais querida, estava me sentindo presente demais antes. É bom ver que apesar de todas as minhas grosserias, minhas atitudes nada convencionais e todo o resto. têm gente que gosta de mim. E que eu continuo conquistando pessoas, mesmo aquelas que eu achava que não havia mais chance.
E aparentemente meus maiores conflitos são os que ocorrem dentro da minha cabeça, todas as Paulas dentro de mim, parecem não chegar a um acordo. Pelo menos agora conheço melhor cada uma delas.
E eu não faço sentido algum, como sempre.
Com quem mais estive? Comigo mesma, e foi bom, acho que todo mundo precisa gostar mais da própria companhia. E é bom ver as pessoas me chamando de sumida, acho que me sinto mais querida, estava me sentindo presente demais antes. É bom ver que apesar de todas as minhas grosserias, minhas atitudes nada convencionais e todo o resto. têm gente que gosta de mim. E que eu continuo conquistando pessoas, mesmo aquelas que eu achava que não havia mais chance.
E aparentemente meus maiores conflitos são os que ocorrem dentro da minha cabeça, todas as Paulas dentro de mim, parecem não chegar a um acordo. Pelo menos agora conheço melhor cada uma delas.
E eu não faço sentido algum, como sempre.
sábado, 18 de outubro de 2008
Aprendendo a voar.
Eu reclamei por ter cordas arrebentando na minha vida há uns meses atrás, bem a questão é que tudo se arrebentou e a única mão que eu sempre podia contar para me segurar, se foi também. Então eu cai, feio mesmo. É isso que acontece quando se perde algo tão importante do nada. Me curei da maioria dos machucados, mas certas cicatrizes vão ficar para sempre, e para sempre vai restar um grande vazio.
Descobri que posso contar com outras mãos, posso arranjar outras cordas. Mas vou seguir um conselho de uma amiga, vou aprender a voar.
Descobri que posso contar com outras mãos, posso arranjar outras cordas. Mas vou seguir um conselho de uma amiga, vou aprender a voar.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Cordas...
E quando toda sua esperança está em uma coisa só?
É como se pendurar em uma corda apenas, sem mais nenhuma outra segurança.
É como se pendurar em uma corda apenas, sem mais nenhuma outra segurança.
Quando você já viu todas as outras cordas arrebentando e só aquela restou, a sua esperança que ainda vai dar tudo certo.
Eu estou assim, sinto minha última corda arrebentando, não está dando conta, mas acho que ainda restam aqueles últimos fiozinhos.
Eu estou assim, sinto minha última corda arrebentando, não está dando conta, mas acho que ainda restam aqueles últimos fiozinhos.
Porque definitivamente não cai ainda.
E espero que não aconteça...Espero que me joguem outra corda ou troquem essa.
Porque o desespero está chegando, e eu não gosto disso.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Meu amor!
Hoje no ônibus com a cabeça encostada no vidro e olhando através da janela, me descobri apaixonada.
Apaixonada por sua beleza estonteante, que muitos não vêem, mas eu vejo muito bem.
Já conheço seus defeitos, mas quem ama, ama todos os defeitos também, ou pelo menos os aceita.
E afinal, o amor é cego, e eu sou cegamente apaixonada.
Meu amor é odiado por muitos, não importa, eu também sou.
Eu sei como encontrar no meu amor, lugares secretos e perfeitos que só ele tem.
Amo cada pedacinho, amo ver os seus detalhes, amo explorar e me perder dentro de sua grandeza.
Meu amor ainda tem muito que aprender e muito que amadurecer, e eu também.
E nós o faremos junto.
Porque nasci em seu coração, ele para sempre estará no meu.
Até posso me afastar por uns tempos, mas sempre voltarei para o meu amor.
Porque um amor assim não se abandona.
Assim me declaro para você, meu amor, São Paulo.
Há, enganei vocês?
Desculpa, não resisti em colocar esse texto. Podem me chamar de louca. Sou mesmo. Se você não mora em São Paulo, algumas modificações e você entende do que estou falando... ou não.
Apaixonada por sua beleza estonteante, que muitos não vêem, mas eu vejo muito bem.
Já conheço seus defeitos, mas quem ama, ama todos os defeitos também, ou pelo menos os aceita.
E afinal, o amor é cego, e eu sou cegamente apaixonada.
Meu amor é odiado por muitos, não importa, eu também sou.
Eu sei como encontrar no meu amor, lugares secretos e perfeitos que só ele tem.
Amo cada pedacinho, amo ver os seus detalhes, amo explorar e me perder dentro de sua grandeza.
Meu amor ainda tem muito que aprender e muito que amadurecer, e eu também.
E nós o faremos junto.
Porque nasci em seu coração, ele para sempre estará no meu.
Até posso me afastar por uns tempos, mas sempre voltarei para o meu amor.
Porque um amor assim não se abandona.
Assim me declaro para você, meu amor, São Paulo.
Há, enganei vocês?
Desculpa, não resisti em colocar esse texto. Podem me chamar de louca. Sou mesmo. Se você não mora em São Paulo, algumas modificações e você entende do que estou falando... ou não.
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